Há muitas coisas na vida nas quais temos a tendência de colocar nomes: bichinhos de estimação, ruas, barcos, montanhas, etc. Mas quando conhecemos uma casa pelo seu nome então o significado da palavra casa muda radicalmente e nos traz à mente o sentido de luxo e grandeza.
Uma das formas de maior repercussão de dizer à sociedade que somos possuidores de muito dinheiro e que pertencemos a um clube reservado para as grandes fortunas do planeta é o fato de poder residir numa dessas casas com nome próprio. Desde a antiguidade, os homens com mais poder e dinheiro já se distanciavam dos plebeus e do resto da sociedade edificando suntuosos castelos, mansões e fortalezas, um conceito que continua plenamente vigente na atualidade.
Updown Court
Como exemplo destas edificações majestosas temos a Updown Court, com 23 hectáres de terreno e um valor de cento quarenta milhões de dólares, situada em plena campina inglesa e o seu proprietário é o empresário do aço Lashmi Mittal. Conta com uma centena de cômodos dos quais vinte são quartos. Além disso, conta com uma pista de boliche, sala de bilhar, cinema, pistas de tênis e squash, cinco piscinas, uma réplica de um antigo banho romano, salão de baile, etc. Podemos dizer que Updown é a casa dos sonhos da maioria dos mortais, mas na realidade, no mundo dos megamilionários, esta seria uma casinha de campo.
Villa Leopolda
Villa Leopolda, situada no coração da costa azul francesa e com um valor superior aos quinhentos milhões de dólares, possui oito hectares de oliveiras e pomar. É um pouco mais luxuosa e tem mais glamour que a anterior. Há que resenhar que os seus antigos donos foram o Rei Belga Leopoldo II e o proprietário da Ferrari, Giovanni Agnelli.
The Manor
Para superar a magnitude de Villa Leopolda, teríamos que deslocar-nos até Los Angeles, onde The Manor, construída à imagem e semelhança de um palácio francês, dá aos seus proprietários a oportunidade de desfrutar dos seus mais de cinco mil e duzentos metros quadrados. A mansão conta com uns cinco hectares de terreno e supera com abundância a centena de cômodos. Dentro e fora da The Manor podemos encontrar uma infinidade de espaços dedicados ao ócio e ao esporte. Dentro desta propriedade, perfeitamente poderiam ser celebradas as olimpíadas!
Antilia
Para terminar, iremos até à Índia, onde os vinte e sete andares e uma soma de uns trinta mil metros quadrados fazem com que a Antilia seja a moradia privada mais cara do mundo. Estima-se que o seu proprietário, o empresário Mukesh Ambani, tenha pagado um bilhão de dólares pela sua construção. Conta com três heliportos com a sua própria torre de controle, estacionamento para 168 carros, três andares de jardins suspensos, salão de baile, cinema e assim infinitamente… Para ter uma ideia da proporção desta residência, os seus empregados compõem uma soma de seiscentas pessoas. Algumas fábricas e empresas multinacionais têm menos empregados nas suas folhas de pagamento.
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[…] maior utilização do vidro faz com que as fachadas assemelhem-se mais a caixas de cristal que às típicas construções de estilo […]